Moradores do Jardim Botânico afirmam que pagam pedágio aos criminosos
O bairro Jardim Botânico comporta uma das maiores favelas de Curitiba. Nos últimos meses uma onda de assaltos está assustando quem mora ou trabalha na região.
Os comerciantes afirmam que antes eram apenas observadores dos crimes que aconteciam no bairro, como tráfico de drogas, homicídios, roubos e prostituição. Mas, nos últimos quatro meses, eles viraram o alvo preferido dos assaltantes.
Marcelo Biscaia é vendedor de uma loja que vende produtos de informática. Há 4 anos ele trabalha na região e disse que o estabelecimento foi assaltado duas vezes em 60 dias: uma às oito da manhã e a outra às três da tarde.
O dono da loja instalou câmeras de segurança, mas não houve resultado. Os vendedores decidiram então colocar um pedaço de madeira na porta para impedir a entrada de assaltantes. Segundo Marcelo, a polícia faz rondas constantes na região, mas parece que os criminosos sabem qual a hora exata de entrar em ação.
Comerciantes da região também estão fechando as portas mais cedo com medo dos assaltos. Sebastião Correia é o dono de um bar instalado na rua Santana. Ele disse que costumava reunir os amigos até ás nove horas da noite. Hoje em dia, às sete e meia da noite todos os clientes vão embora.
Os moradores que não são assaltados no Jardim Botânico pagam um preço pela segurança. De acordo com Sueli Solucio, os criminosos cobram uma espécie de pedágio para deixar os moradores circularem pelas ruas.
Segundo as vítimas, as quadrilhas que agem no Jardim Botânico, são compostas por jovens bem vestidos aparentando entre 16 e 20 anos. Fortemente armados, eles fazem ameaças para que não sejam denunciados à polícia.
Os comerciantes afirmam que antes eram apenas observadores dos crimes que aconteciam no bairro, como tráfico de drogas, homicídios, roubos e prostituição. Mas, nos últimos quatro meses, eles viraram o alvo preferido dos assaltantes.
Marcelo Biscaia é vendedor de uma loja que vende produtos de informática. Há 4 anos ele trabalha na região e disse que o estabelecimento foi assaltado duas vezes em 60 dias: uma às oito da manhã e a outra às três da tarde.
O dono da loja instalou câmeras de segurança, mas não houve resultado. Os vendedores decidiram então colocar um pedaço de madeira na porta para impedir a entrada de assaltantes. Segundo Marcelo, a polícia faz rondas constantes na região, mas parece que os criminosos sabem qual a hora exata de entrar em ação.
Comerciantes da região também estão fechando as portas mais cedo com medo dos assaltos. Sebastião Correia é o dono de um bar instalado na rua Santana. Ele disse que costumava reunir os amigos até ás nove horas da noite. Hoje em dia, às sete e meia da noite todos os clientes vão embora.
Os moradores que não são assaltados no Jardim Botânico pagam um preço pela segurança. De acordo com Sueli Solucio, os criminosos cobram uma espécie de pedágio para deixar os moradores circularem pelas ruas.
Segundo as vítimas, as quadrilhas que agem no Jardim Botânico, são compostas por jovens bem vestidos aparentando entre 16 e 20 anos. Fortemente armados, eles fazem ameaças para que não sejam denunciados à polícia.
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