terça-feira, 29 de maio de 2007

Agentes da FAS têm trabalho para acudir os mais de mil moradores de rua que sofrem com as noites frias

O atendimento na sede da FAS dobrou desde o início dos dias de frio, mas mesmo assim muitos deles não aceitam a ajuda e preferem continuar na rua. Quem chega na rua passa primeiro por uma consulta feita pela Guarda Municipal, para depois receber o tratamento adequado.

Entrevista com moradora de rua atendida pela FAS (nome não informado):
- Viver na rua é muito ruim. Eu sofri muito. Quem chega na FAS é tratado muito bem.

Entrevista com Ana Noga, agente de supervisão da FAS:
- O primeiro passo é cadastrar o morador de rua para depois iniciar todo um trabalho social com eles.


Entrevista com Entrevista com, coordenadora da Central de Resgate da FAS:
- Quando a pessoa encontra alguém na condição de risco, deve ligar ao 156, que nós vamos imediatamente prestar o atendimento. Nossa perspectiva é sempre acudir a vida e morador de rua que está em risco. Nossa maior dificuldade é a questão da esmola, que reforça a condição de rua. Procuramos convencê-los a aceitarem nossa ajuda. O cidadão deve doar para as entidades ao invés de dar esmolar. Temos um programa que verifica e constata a procedência do cidadão, que também pode voltar a sua cidade de origem.

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